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Esse tipo de parto é uma intervenção cirúrgica, portanto só se deve optar por ele em casos de necessidade como: desproporção do tamanho do bebê em relação à pelve, infecção herpética ativa, gestantes diabéticas, posição do bebê invertida e difícil ou ainda se o trabalho de parto não estiver progredindo normalmente.
No caso da cesárea a mãe deixas se ser uma parturiente para se uma paciente cirúrgica e maiores cuidados devem ser tomados pois o riscos de infecções é maior.
Na cesárea a mãe é anestesida, geralmente com a anestesia peridural (podem ocorrer alguns casos em que a anestisia geral se faz necessária), portanto nesse parto não há dor, no entanto, para cuidar da higiene é colocada uma tela no tórax da mãe e ela não acompanha o procedimento.
O médico corta sete camadas até chegar ao útero por uma incisão de 10 centímetros feita acima dos pêlos púbicos. Ao alcançar o bebê, o médico irá tirá-lo suavemente. A equipe removerá a placenta e a examinará e o corte será fechado com pontos.
A recuperação da mamãe é bem mais lenta do que em qualquer outro tipo de parto. Ela sente dores ao rir, chorar, ficar de pé ou quando tenta erguer o corpo. Há maior risco de infecção materna e de o bebê ter problemas respiratórios.